Diga-me com quem andas que te direi: Parabéns! Pois se há resposta para esta pergunta é que não estás sozinho no mundo. Mesmo que não seja em companhia de outro corpo, outra alma que não a tua.
És sempre teu próprio acompanhante, teu companheiro mais fiel, mais assíduo e, porque não, mais íntimo. E esta via é a mais difícil, a mais complicada forma de amizade.
Como suportar os defeitos que encontramos, como superar as decepções, as mágoas que nos causamos, como não rejeitar aquela falta de decisão no momento preciso? Como querer ainda caminhar junto, depois de tudo?
E, mesmo assim, caminhamos. De mãos e corpos dados! Em conversas intermináveis e em uma relação que se estreita com o tempo. Afinal não dizem que com o passar dos anos nos conhecemos melhor? E a saudade que sentimos quando nos separamos nas intermináveis horas do trabalho que não nos define e que nos ausenta de nossa própria essência?
Quando engolimos o último minuto do serviço obrigatório, que felicidade podermos voltar a nós mesmos e nos cumprimentar por nos revermos ainda com saúde e tantos planos! Há que se conseguir essa proeza sempre porque o outro caminho é o da separação. E este... deixamos para depois, quando o inevitável surgir - sempre no susto, no imprevisto, antes da hora marcada - e naõ pudermos postergar mais o fim de nosso encontro - o mais duradouro e íntimo encontro de nossas almas conosco.
Diga-me com quem andas que te direi: és!
E, mesmo assim, caminhamos. De mãos e corpos dados! Em conversas intermináveis e em uma relação que se estreita com o tempo. Afinal não dizem que com o passar dos anos nos conhecemos melhor? E a saudade que sentimos quando nos separamos nas intermináveis horas do trabalho que não nos define e que nos ausenta de nossa própria essência?
Quando engolimos o último minuto do serviço obrigatório, que felicidade podermos voltar a nós mesmos e nos cumprimentar por nos revermos ainda com saúde e tantos planos! Há que se conseguir essa proeza sempre porque o outro caminho é o da separação. E este... deixamos para depois, quando o inevitável surgir - sempre no susto, no imprevisto, antes da hora marcada - e naõ pudermos postergar mais o fim de nosso encontro - o mais duradouro e íntimo encontro de nossas almas conosco.
Diga-me com quem andas que te direi: és!
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