Há sempre alguém além de nós. O outro que não somos. Quem queríamos, sonhamos nos tornar, aquele que rejeitamos quando lemos o passado, o outro não-eu que se faz no você ou nos tantos que nos rodeiam.
Porque deram nome às coisas. Chamaram de lugares, os espaços vazios. Alegraram o nada com batismos nem sempre aceitos por todos. Porque todos é um universo em perpétua mutação. Pensamentos, sentimentos, realismos, fingimentos, dores, raivas, invejas, mágoas, conquistas, delírios, derrotas.Todos é o ser misterioso que nenhuma Filosofia até hoje chegou a um consenso.
Porque o homem não é de concordância, mas de regência. Não é de aceitação mas rompimento e essa constante negação das coisas, de suas naturezas e denominações, é o que faz a roda girar e a Fortuna, essa deusa instável e voluntariosa, derramar sobre nós suas águas turbulentas, plenas de correntezas.
Porque deram nome às coisas. Chamaram de lugares, os espaços vazios. Alegraram o nada com batismos nem sempre aceitos por todos. Porque todos é um universo em perpétua mutação. Pensamentos, sentimentos, realismos, fingimentos, dores, raivas, invejas, mágoas, conquistas, delírios, derrotas.Todos é o ser misterioso que nenhuma Filosofia até hoje chegou a um consenso.
Porque o homem não é de concordância, mas de regência. Não é de aceitação mas rompimento e essa constante negação das coisas, de suas naturezas e denominações, é o que faz a roda girar e a Fortuna, essa deusa instável e voluntariosa, derramar sobre nós suas águas turbulentas, plenas de correntezas.
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