Do silêncio do instante do gosto, quando ainda não se decidiu se amargo ou doce, picante ou salgado. Da boca sem expressão, puro risco cercado de pele e sensação. Silêncio de esperas e pensamentos.
Para que as palavras venham.
Ousem sair de suas cavernas, suas profundezas marítimas, seus ermos paraísos de puro entendimento.
E se precipitem nessa realidade humana caótica e barulhenta a que pertencemos por direito e merecimento.
Para que as palavras venham.
Ousem sair de suas cavernas, suas profundezas marítimas, seus ermos paraísos de puro entendimento.
E se precipitem nessa realidade humana caótica e barulhenta a que pertencemos por direito e merecimento.
Lindo blog, linda criatura!
ResponderExcluirSaudade de você!!!!
Rozemberg witz